Bellona, cansada de viver naquela situação, decidiu caminhar até o mais alto das geleiras, chegando até mesmo em uma área próxima à barreira que dividia aquele local. Em busca de aventura e de descobrir mais sobre o clima daquele lugar, continuou o trajeto sem rumo aparente, até que depois de percorrer bastante e coletando alguns itens bastante curiosos, encontrara uma velha garrafa. Detro da garrafa havia um pequeno mapa, onde parecia ter uma pista, que levaria Bellona a saber mais sobre oque estava acontecendo naquele local, entretanto, a garrafa parecia está pressionando um botão, e ao tira-la acabou acionando alguma coisa no qual um barulho estarrecedor se espandiu naquele lugar e em áreas próximas. Mesmo assim, Bellona, tinha certeza que deveria continuar, para chegar no local que o mapa mostrava.

Depois de um barulho estrondoso e uma cratera enorme ter se formado naquele planeta esquisito, poderia ser vista uma espaçonave caindo aos pedaços. Um sujeito vestido de astronauta dava um chute em uma das portas daquela nave, rolando para fora com dificuldades e dava uma pequena corrida, tampando uma ferida em uma das laterais de seu tronco com a mão.

Logo em seguida, o sujeito rolava para perto de um dos arbustos que tinha ali, já sabendo que a nave poderia explodir a qualquer momento. E assim como ele pensou, se fez. Pedaços do veículo voaram para todos os lados, causando chamas e uma luz enorme de onde vinha o acidente. Ele recuperava o fôlego, tossindo e com bastante sangue derramando sobre o gramado. Mas ele voltou a consciência quando ouve sons de uivos e rugidos que não pareciam ser de animais que estamos acostumados a ver.

Ele se levantava com dificuldades e assustado, pois achou que naquele planeta não havia outros seres. Mas para a surpresa do coitado, logo uma criatura parecida com um estegossauro, com vários olhos e espinhos cristalinos enormes pelo seu corpo aparecia. Ele era quase do tamanho da estátua do Cristo Redentor, e aonde ele pisava, causava temores de terra. O astronauta indefeso segurava o fôlego, tentando não ser notado pela criatura gigantesca.

O ser meio dinossáurico olhava para os lados, farejando e logo se afastava, não notando a presença do homem e iria embora em passos lentos, arrastando sua cauda que batia na árvore onde o o astronauta estava próximo, a arremessando a quilómetros de distância. Por sorte, ele não tinha sido atingido, mas viu sua vida inteira passar na frente de seus olhos. Ele tirava o capacete que estava todo destruído e tentava pegar algumas folhas enormes que tinham ali, criando um curativo para sua ferida.

Ele começava a explorar o local, observando as criaturas parecidas com a que tinha visto mais cedo. Tinham pássaros enormes e com vários olhos por suas asas e caudas de peixe enormes. Tinham tartarugas que carregavam florestas em suas costas e elas seriam peludas. Viu ursos do tamanho de prédios e que tinham rochas no lugar de carne, com mais de três bocas. Viu serpentes aladas, com cores vibrantes que pareciam um arco-íris. Aquele lugar era divino e fantástico. Ele realmente estava abismado com aquilo tudo e logo ele via uma espécie de barreira que brilhava num tom meio roxeado.

Do outro lado da barreira, parecia ter neve e gelo, com pássaros parecidos com pinguins congelados, mamutes enormes feitos de gelos e goblins gigantescos, também de gelo. Ele tocaria na barreira, mas logo sentia uma onda de choque térmico, deixando as pontas dos seus dedos meio azuladas e com resquícios de pedrinhas de gelo. Ele tirava um caderno e uma caneta de seu traje, anotando e desenhando as coisas que via. Sapos coloridos sobre folhas gigantescas, bananas azuladas com manchas brancas, cenouras que davam em árvores, maçãs que cresciam no solo, era tudo encantador e peculiar.

Porém, ele notou que seu oxigénio estava acabando devido a atmosfera densa do local, ele se aproximava de um buraco enorme que tinha ali, parecia um abismo sem fundo, com vários gramados avermelhados e alaranjados, ele deixou uma cartinha de como foi bom estar ali e poder pelo menos ter presenciado coisas surreais. Ele deu seu último suspiro e acabou por desmaiar para dentro daquele abismo, onde só poderia ouvir o som da sua queda e de seus ossos se quebrando.

Alguns dias depois, uma outra espaçonave pousou ali para tentar o encontrar e o levar de volta para a Terra, mas infelizmente, só acharam os estilhaços da nave e seu caderno, que foram as últimas lembranças desse homem misterioso.

Muitos dizem que minha imaginação é fértil! Que eu vou longe com meus pensamentos... Minhas pesquisas não mentem, eu sei que tem algo lá, e eu vou descobrir! Através de uma corda, pulamos para o outro lado do paraíso, monstros estranhos, com cores extremamente fortes, olhos escuros, vamos andando devagar, até atravessar a ponte, cuidado onde pisa, o chão possui armadilhas, eu vejo uma luz no fim da caminhada, e eu sei que consigo chegar lá!

Estava escuro, muito dificil de observar ou de explicar, no momento oque senti, o clima era simultaneo sentia o calor e ao mesmo tempo vinha o frio, tantas coisas para explicar nem sei por onde começar; Foi tentando encontrar algo para me abrigar mesmo sabendo que nesse planeta não conseguiria ficar eu dei o meu maximo para tentar trazer algo a tona, foi quando me deparei com algo estranho brilante e reluzente que nesse planeta habitava, tentei chegar mais perto para realmente saber oque é e em um simples piscar esse ser hávia desaparecido, ainda tentarei buscar mais resposta e se você continuar a caminhar saibá que daqui não sairá jamais

Nos diversos sonhos que tenho enquanto estou dormindo, um se destaca sempre que me deito, o sonho de conhecer um planeta novo que nunca havia sido estudado e habitado antes. Com muita pesquisa e esforço consegui viver uma aventura e tanto referente a um planeta que jamais havia visto, ele se chamava Bellona. De certo ja me encontrei e fiquei surpreendido com tudo que estava se passando naquele novo planeta. Bellona não era somente um planeta totalmente incrível, mas sim bizarro. Havia muitas coisas estranhas em seu solo, diferença climática gritante, água de cor esverdeada e muitas coisas para serem estudadas. Fiz muitas pesquisas com essa tal água que mais parecia que estava cheia de musgos e folhinhas rosas, finalmente consegui ir chegando em resultados que nem mesmo eu acreditava, passei por sufocos, achando que a qualquer momento eu iria me infectar ou até mesmo chegar à morte. Diante das coisas bizarras que eu ja vivenciei, essa com certeza foi a mais doida e louca, e que não me arrependo.

- Bellona...

O pesquisador Elet não dormia bem há 3 dias...

- Bellona... gemia enquanto dormia.

- Não, nãoooooo... *grita*

Em um sobressalto, o pesquisador acorda de seu pesadelo. Você quer entender o que fez o pesquisador ter o sonho que o deixou assustado e frustrado? Vamos lá!

O elemento raro Bellona dava o nome do Planeta Bellona. O pesquisador sabia que só era possível encontrar o tal elemento na divisão do planeta, local muito perigoso e temido pelos poucos habitantes que vivem nas redondezas. Os habitantes falavam que o elemento era basicamente mágico e que apesar dos perigos, o elemento fornecia energia e servia como um adubo poderoso ao local.

A TERRA ESTAVA DESTRUÍDA. Guerras, mal uso dos recursos naturais... Elet se perguntava como os seres humanos chegaram àquela situação. Os poucos salvos conseguiram mudar-se para planetas em zonas habitáveis, entre eles, Bellona.

Elet tinha uma missão importante, crucial: ele sabia que o elemento poderia ajudar a restaurar o planeta terra, com suas poderosas propriedades químicas de restauração. Então, decidiu sair em pesquisa, mais uma vez enfrentado as diferenças climáticas repentinas para coletar e estudar o elemento.

Então ele partiu. A noite do planeta se aproximava. Os habitantes locais o alertavam para que não se arrisca-se perto da divisão atmosférica que pairava com uma luz brilhante e intensa na barreira imaginária. Mas o pesquisador não ligava. Foi de encontro, cada vez mais próximo da listra brilhante. Chovia muito. Ventava muito.

Um forte vento o derrubou e o arrastou para ainda mais perto do local...

- O que é aquilo? Um rochedo? Brilho?

Se segurava em algo que não distinguia. A listra estava perto... mais perto...

Era como se o brilho o convidasse a soltar, largar, apenas ir...

E foi o que ele fez.

Nao sentiu mais nada. Apenas acordou gritando, pessoas olhavam para seu rosto, tudo estava mais calmo.

A verdade é que, não conseguia distinguir o que a...

- A barreira imaginária...

Elet ouvia...

- A barreira imaginária... fez isso com ele!

Todos estavam surpresos.

Bellona tinha seus segredos.

Mr. Bell é um cientista obcecado pelo planeta Bellona, que foi inspiração para o seu nome. Bellona foi descoberto pelos cientistas, mas rapidamente as pesquisas sobre o planeta foram deixadas de lado, pois o astro não abriga forma alguma de vida, nada foi encontrado possível de desenvolver uma espécie, nem água e nem oxigênio, além de possuir uma grande barreira no seu centro que divide o planeta exatamente em dois biomas diferentes, sem nenhuma explicação até então. A agência espacial a qual Bell faz parte proibiu qualquer tipo de projeto destinado ao planeta, considerando o, assim, inútil. Entretanto, o cientista não satisfeito com as meias respostas, iniciou por conta própria estudos sobre um traje que aguentasse as condições impostas no corpo celeste, o traje deveria resistir a neve, um líquido semelhante a água, porém pastoso, sem contar a mistura de gases espaciais e a falta de oxigênio. Ele passou noites em claro dizendo para seus colegas de trabalho que estava apenas focado em novas descobertas, porém nunca deixou de trabalhar em uma forma de chegar até Bellona e desvendar seus mistérios. Passado alguns meses, Bell afirmou fazer uma inspeção de rotina no melhor foguete da agência espacial, recém comprado; O cientista havia resguardado o traje que trabalhou por meses em um baú e disse estar levando peças repositoras ao foguete. O que de fato aconteceu foi o tão aguardado e sonhado plano de Bell para chegar a Bellona, munido de seu traje, algumas latas de comida espacial e o mais moderno foguete cruzador do espaço sideral, o pesquisador saiu em direção ao seu alvo de estudos, sabendo que agora era um criminoso espacial, procurado no mundo todo e por toda galáxia, mas sem medo das consequências e movido por entusiasmo. Agentes da estação espacial foram avisados e saíram ao seu encontro. Será que Mr. Bell chegará a Bellona? Sua nave será interceptada no meio do caminho? Ouviremos mais sobre o cientista e sobre o planeta?

Bellona era definitivamente o elemento celestino mais interessante que já havia visto, e o único também. Após descobrir o tanto que ele conhecia sobre o universo fiquei maravilhado. Assim como outros humanos pelo visto, porém, esses outros humanos tinham más intenções e só queriam usar o coitado do elemento. O conhecimento dele era incrível e juntos passamos a fugir destes humanos ruins e descobrir ainda mais os segredos do universo. Tivemos que correr várias vezes dos pesquisadores, o que, honestamente, não foi tão difícil já que eles eram tão lentos. A parte ruim foi quando eles vieram com armas, passamos por muitos perrengues mas conseguimos fugir de todos. E após isso, continuamos descobrindo sobre o universo, vivendo naquela atmosfera tão diferenciada. A cada dia descobrindo mais e mais.

Em busca de um mundo melhor, longe de qualquer problema ambiental, o corajoso visitante de planetas vai em busca de respostas para o que tanto procura. Infelizmente nada está sendo fácil, o mesmo teve que passar por um oceano de água completamente amarela e doce, cheia de abelhas mergulhadoras, que estavam gerando mel e aumentando sua espécie lá dentro com a ajuda de algumas algas, totalmente desconhecidas. Bellona por ser o seu maior proposito foi encontrada, mas era impossível de ser carregada, a mesma tinha em sua composição ferro, mas mesmo assim, o homem conseguiu arrancar um pequeno fragmento e levor em seu bolso, para continuar com sua pesquisa em segurança. Enfim, a pesquisa foi concluída, e a maior riqueza de Bellona é manter o planeta com um clima agradável, quando as ondas de calor estiverem elevadas.

Um lugar vasto e coberto por gelo, mas ainda sim se torna curioso. Relatos informam que a condição climática afasta qualquer pessoa, mas eu gosto de me aventurar. Das diversas pesquisas que já realizei até o momento, esta é uma das mais importantes; pois é nela que muitos dos mistérios frequentes em Bellona, serão finalmente explicados. Autoridades locais que, têm conhecimento da minha presença no ambiente, aguardam ansiosamente por pistas concretas. Prometi não decepcioná-los. Então hoje, ao amanhecer, estarei partindo para a entrada desse mundo gélido e só irei sair com algo fútil! Me desejem sorte.

Em um dia ensolarado, Bellona garantiu pegar o seu cachorro de segurança, Pingo, e sair para a floresta, afim de dar uma volta em forma de lazer. Mas, Bellona só não sabia o que iria enfrentar em breve. Logo ao adentrar na floresta com seu cachorro, Bellona sentiu que a vegetação estava diferente, como se as plantas e a grama estivessem mais frias e gélidas. No entanto, ela não deu muita importância para este fato e seguir em frente em direção ao riacho, pois ela já sabia o caminho de cabeça de todo aquele terreno, já que brincou por lá durante toda sua infância. Pingo era o fiel companheiro de Bellona . O cão labrador estava com ela já havia dez anos, sendo amigos inseparáveis. Faltando poucos metros para chegar ao riacho, Bellona notou que ainda não havia escutado filhos de água. Em um breve momento, perceba que ela estava no meio de um labirinto, feito por alguns seres mitológicos que conseguiriam moldar locais, fazendo com que as pessoas se perdessem e acabem morrendo de fome. No entanto, Bellona conseguiu desvendar e conseguir sair daquele local que parecia ser infinito. Seu cão o ajudou bastante sentindo cheiros e uma possível saída da floresta.

Após se adentrar mais a esta flora repleta de mistérios e uma beleza inacreditável, o homem se viu diante de espécies nunca jamais vistas em nenhum outro lugar. Eram tantas variedades de plantas exóticas, de cogumelos, frutas até flores e árvores enormes cheias de musgo. Perto de um riacho, o mesmo viu animais com aparência parecida com cervos, mas seu corpo era como de coelhos e rabos iguais a de um guaxinim. Ele anotou cada coisa nova que via, e enquanto mais explorava, mais cheio de êxtase e curiosidade o homem ficava, analisando cada mínimo detalhe daquele paraíso ambientado.